Igreja celebra Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus neste primeiro dia de 2024

Neste primeiro dia do ano civil, toda a Igreja celebra, em comunhão, a Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, aquela que é a Theotókos, a Mãe de Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

Foi no Concílio de Éfeso, no ano 431, que se estabeleceu a verdade de fé da “maternidade divina de Maria”. Já em 1931, por ocasião do XV centenário do Concílio, o Papa Pio XI instituiu a sua festa litúrgica, que já se celebrava no século VII.

Na Paróquia Nossa Senhora das Graças, a Santa Missa aconteceu às 19h, na igreja matriz, sendo presidida pelo pároco, Padre Victor Zacarias PSDP, e concelebrada pelo Padre Emanoel de Oliveira, que pertence à Diocese de Verona, na Itália.

“Somos convidados a contemplar a Mãe do nosso Deus, a Mãe do Príncipe da Paz, ao mesmo tempo em que rezamos pela paz. A paz nos nossos corações, nas famílias e para o mundo inteiro. Que neste ano sejamos também bençãos para o outro. Este ano é a primeira vez em que nos reunimos para celebrar o mistério da nossa redenção. Se somos filhos e filhas, somos herdeiros de uma vida que não tem fim: a vida eterna, aquela que o próprio Senhor, o Filho de Maria, nos trouxe”, apontou o padre durante a homilia.

Foto: Pascom/PNSG

Neste Ano Novo, a Igreja nos convida ainda a abrir o ano celebrando o Dia Mundial da Paz. Em sua mensagem, o Santo Padre, o Papa Francisco, destacou os desafios da “inteligência artificial e a paz”.

“No início do novo ano, a minha oração é que o rápido desenvolvimento de formas de inteligência artificial não aumente as já demasiadas desigualdades e injustiças presentes no mundo, mas contribua para pôr fim às guerras e conflitos e para aliviar muitas formas de sofrimento que afligem a família humana. Possam os fiéis cristãos, os crentes das várias religiões e os homens e mulheres de boa vontade colaborar harmoniosamente para aproveitar as oportunidades e enfrentar os desafios colocados pela revolução digital, e entregar às gerações futuras um mundo mais solidário, justo e pacífico”, conclamou o Pontífice.

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